
Não se pense que isto da Orientação foi “amor à primeira vista”. Nada disso. Depois de Nisa, em finais de Fevereiro de 2007, só voltei à floresta quase um ano mais tarde, na Tocha, por alturas do Troféu OriCantanhede. Há semelhança da iniciática presença, os mesmos ingredientes ali continuavam, para minha satisfação e fascínio. Entre eles, um dos que mais me emociona – ou será que devo dizer “que cada vez mais me emociona”? - é o da Orientação como “o desporto da família”. É disto que fala mais uma foto com história(s).
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